Família Vicentina: Dom de Deus para os Pobres 5x5r2k
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Departamento de Comunicação
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Published 13 de maio de 2016
· Updated 13 de maio de 2016
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Toda vocação é um dom. O chamado que Deus nos faz é um dom. Pela graça dele, como Família Vicentina, somos chamados a realizar um serviço na Igreja, um serviço para o seu povo, um serviço que é o fruto mais belo da nossa entrega. A este dom, a esta graça, devemos responder com a nossa disponibilidade. É necessário dizer sim e renovar o nosso sim a cada dia no meio dos Pobres. Com este sim faz-se necessário estarmos abertos e disponíveis para escutar e obedecer a vontade do Senhor: evangelizar os pobres, promovê-los no resgate de sua dignidade.
Para São Vicente de Paulo, pai e transmissor do carisma vicentino, o nosso amor a Deus se revela no cumprimento de nossa vocação. Em sua conferência sobre o amor de Deus, do dia 19 de setembro de 1649, ele dizia às Filhas da Caridade: “Se cumprirem com todas as coisas de sua vocação, estejam certas de que amam a Deus, e que o amam com mais perfeição do que aquelas que O sentem muito e não fazem o que vocês fazem. ” (IX A, 434) Ele o disse às Filhas da Caridade e nós o podemos assumir como família; o sentido do que foi dito se aplica também a nós, a todos os ramos de nossa grande família. Cumprir com as coisas de nossa vocação é a expressão do nosso amor a Deus.
Nossa vocação é tipicamente vicentina. Vicente de Paulo nos deixou uma vocação enraizada no Cristo. Por ser uma vocação cristocêntrica, o nosso fim, a nossa missão, o nosso modo de vida, consiste em seguir a Cristo Evangelizador dos Pobres. Consiste em ser vida para a vida dos Pobres. Para isso fomos chamados, por isto fomos escolhidos. Jesus Cristo é o nosso modelo e é o motivo central, principal de nossa entrega, a ele devemos seguir.
A que somos chamados? Somos chamados a seguir a Jesus Cristo, a modo de São Vicente de Paulo. São Vicente foi um grande inovador da vida pastoral da Igreja de ontem e de hoje; foi um verdadeiro mestre de uma vida mística espiritual com uma originalidade muito própria; esta vida espiritual tem suas raízes no que podemos chamar de “mística da ação”. Certamente o mundo interior de Vicente foi potencializado por uma experiência profunda de contemplação de Jesus Cristo, que a ele se revelou profundamente ativo. Atividade originada em sua relação de intimidade com Pai, que pela força do Espírito o enviou a uma missão. Missão que o destinou a romper com as grades da miséria, do sofrimento e da dor do povo que esperava pelo Messias. Missão que se tornou dom para a Igreja e para os Pobres.
Temos um carisma, temos uma força que nos move. Estamos dispostos a vivê-lo? Estamos dispostos a ser fiéis a ele? Estamos dispostos a dar tudo de nós, para os pobres e pelos pobres, sem querer nada em troca?
Por: Pe. Denílson Matias
Congregação da Missão

Artigo publicado na Revista Vicentina Adoremos, edição 1006, ano 102.
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